AÇÃO URGENTE EM FAVOR DA REFUGIADA VENEZUELANA OLGA JIMÉNEZ VÍTIMA PELA FALTA DE PROTEÇÃO E ABANDONO DO ESCRITÓRIO DO ALTO COMISSÁRIO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA REFUGIADOS (ACNUR) E SEU PARCEIRO NA CARITAS DO RIO DE JANEIRO PERTENCENTE À IGREJA CATÓLICA.
A DR. OLGA JIMÉNEZ ENTROU EM MARÇO DE 2021 PELA FRONTEIRA VENEZUELANA (PACARAIMA) E FOI DETIDA ILEGALMENTE POR POLICIAIS DA POLÍCIA FEDERAL QUE SEGUNDO ELES, CUMPRINDO ORDENS DA PAI DE LA MENTIRA BOLSONARO , FOI DEVOLVIDA À VENEZUELA MESMO QUE SEJA ESPOSA DE UM REFUGIADO RECONHECIDO.
APESAR DESSE ATO ILEGAL INCOMUM, CONSEGUIU QUE O MINISTRO DA JUSTIÇA ANULOU A DEPORTAÇÃO E CONSEGUIU ENTRAR NO BRASIL COMO REFUGIADO POR EXTENSÃO.
EM DECORRÊNCIA DESSES ACONTECIMENTOS, ELA PASSOU A SOFRER DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO, O QUE LEVOU A SER TRATADA NO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO, ONDE ESTÁ SENDO TRATADA NA ESPECIALIDADE DE CLÍNICA PSIQUIÁTRICA. BEM-ESTAR DO BRASIL.
O ACNUR, QUE DEVERIA TER APOIADO ELA DURANTE ESSE PROCESSO, DEIXOU-A À DIREITA POR NÃO SE ENVOLVER EM SITUAÇÕES DE CONFLITO ENTRE AS AUTORIDADES E OS REFUGIADOS E NESSA MESMA PERSPECTIVA ASSUMI-O POR CARAS.
PARA A COMISSÃO IBERO-AMERICANA, EUROPEIA E ASIÁTICA DE DIREITOS HUMANOS, EXISTE UMA EVIDENTE FALTA DE PROTEÇÃO INTERNACIONAL DO ORGÃO DAS NAÇÕES UNIDAS E SUA PARCERIA CARITAS, SUJEITANDO O REFUGIADO A UM ESTADO COMPLETO DE DEFESA INTERNACIONAL, SOCIAL E MORAL.
